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Na TV Brasil

quinta-feira, 29 de março de 2012

PITACO DE MÃE - Por Clarissa Meyer

Oi, pessoal!
Hoje eu resolvi fazer um “pitaco” especialmente para dar uma dica a todos vocês.
Bem, para quem ainda não sabe, eu tenho um filho de 6 anos chamado Caio, que diz que quer ser astronauta J.  Desde muito novinho, ele sempre adorou assuntos ligados ao espaço.  Quando tinha 2  anos,  e eu estudava astrologia, ele pegava meu material e ficava olhando super interessado. Coloria os planetas, falava o nome deles, fazia perguntas...
Aqui em casa, sempre tivemos o prazeroso hábito da leitura e, para a nossa alegria, Caio também está numa fase de curtir os livros. O primeiro livro que ele ganhou sobre o assunto foi “O menino da Lua”, do Ziraldo, que até hoje é um dos livros preferidos dele. Acho até que o Caio se identifica muito com o personagem principal do livro por várias razões, entre elas o fato de estar sempre meio no “mundo da lua”...  rs
Por falar em livros, a minha dica é justamente a respeito de um livrinho muito interessante que ganhamos ontem. Para a felicidade do meu filho, o personagem principal  é ele mesmo na pele  de um astronauta!  ( Se vocês não entenderam nada, eu explico...)
Trata-se de um livro personalizado da coleção “Colar e Encantar”. A proposta é muito simples, mas muito criativa e caprichada, e funciona da seguinte forma: Você vai até o site, escolhe uma das histórias disponíveis, envia o nome e as fotos dos personagens (no caso, da  família, normalmente) e  eles personalizam o livro para você!
Até tirei uma foto pela webcam, não ficou lá essas coisas, mas vai dar para ter uma noção do que estou falando...


Então é isso, #FICADICA.  Se quiserem acessar o site, basta clicar aqui.
Um grande abraço,
Clarissa Meyer - Equipe Papo de Mãe

quarta-feira, 28 de março de 2012

O futuro das mães brasileiras sem as babás de antigamente - Por Taluana Adjuto*

Taluana Adjuto (ao centro)

Como mãe contemporânea que sou, certamente, passei por circunstâncias das quais a grande maioria (senão todas) as mulheres da minha geração passa quando nascem seus filhos...
Ninguém conta para a gente que o bebê nasce e a barriga não vai embora no parto, ninguém conta o quanto dóoooi amamentar, ninguém conta coisas óbvias, mas que, quem ainda não teve filhos, não sabe, como, por exemplo, que o bebê vai depender única e exclusivamente de você: “mamãe” (e, de vez em quando, do pai).
E isso, sem dúvida nenhuma, para mulheres independentes que viajavam, encontravam amigas em happy hour,  namoravam seus parceiros, malhavam em academia ou corriam aos finais de semana, frequentavam salões de beleza, trabalhavam horrores, pegavam baladas ou simplesmente se jogavam na cama a descansavam a hora que bem entendessem, é de-ses-pe-ra-dor!!!
Mas e agora??! Em uma análise rápida, logo percebemos que as avós podem até ficar aquela semaninha que nasceu o neto, mas depois: estão fora!!! Ou porque também estão no mercado de trabalho, ou se separaram de seus maridos e estão curtindo a vida com novo namorado, ou viajando com as amigas, ou porque, como estamos tendo filhos mais tarde, elas estão mais velhas e com menor disposição. Ou seja, não dá pra contar com as vovós como antigamente, pois elas também são contemporâneas!!!
Ok, sem problemas, pois damos um jeito em tudo e, neste caso, contratamos uma babá e pronto! Pois é, mas depois de muita procura percebe-se: cadê ela???
Muito se tem falado, postado, comentado e divulgado nas redes sociais e mídias gerais que a profissão de babá, no Brasil, está em extinção. Porém, nos países desenvolvidos, onde as mulheres já estão no mercado de trabalho há mais tempo, babá é uma profissão bem cara, dada a proporção de sua responsabilidade e, na maioria das vezes, além da escola, o que se vê, são soluções como as baby-sitters, que atuam para suprir necessidades pontuais, porque é entendido que filho é responsabilidade dos pais (alguém tem dúvida?!)
O que pude notar, em oito meses com a agência, é que, apesar da nítida mudança no contexto social, relacionado a esta profissão, a grande maioria das mulheres ainda nos procura com a suposta necessidade de alguém para “morar” e que folgue quinzenalmente, ou seja, em meio a tanta contemporaneidade, ainda há um paradigma rígido de muitas que buscam esta antiga formatação, porém, inevitavelmente, depois de tentarem bastante, muitas mães acabam desistindo e se moldando a nova realidade, ou até mesmo, em casos extremos, acaba contratando duas profissionais: uma para cada turno, como ocorre em qualquer trabalho.
Sinceramente, o que mais me surpreende é que eu achava que a minha proposta com a Elite Care era nova apenas para o Brasil, uma vez que não difere muito do padrão internacional já existente, mas percebi que este é um tema que interessa também às mídias internacionais. Acreditem, esta semana, dei entrevista para um jornal japonês chamado Nihon Keizai Shimbun, que tem mais de 3 milhões de exemplares diários. Mas como ainda não recebi a matéria (traduzida, óbvio) a minha dúvida é: será que eles estão noticiando uma nova “libertação” e conquista social das classes antes menos favorecidas, será que estão divulgando uma nova possibilidade profissional para as universitárias, ou será que estão colocando em xeque a nossa capacidade de criarmos os nossos filhos sozinhas?!?
Bem, neste último caso, me atrevo a dizer aqui que cuidamos sim muito bem dos nossos filhos sozinhas, e que, sem dúvida, compactuamos com a nova proposta profissional das babás. Entretanto, não abrimos mão de sermos as mulheres incríveis que somos e, portanto, esta ajuda de monitoras, baby-sitters, ou novas babás sempre será muito bem-vinda, porém, agora, com maior preocupação com o cuidado aos nossos filhos, com a  dignidade da profissional e, fundamentalmente, com o nosso papel de mãe contemporânea - que ama os filhos e morre por eles -, mas que somos, antes de tudo, mulheres e seres individuais, que merecem sim serem felizes de maneira completa!    
*Taluana Adjuto é psicóloga e empresária, dona da Agência Elite Care. Participou como especialista convidada no Papo de Mãe sobre a relação entre mães e babás, exibido em 25.03.2012. Site: www.elitecare.com.br.
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#FICADICA
Leitura

 

terça-feira, 27 de março de 2012

Relação entre mães e babás: os sinais de uma babá ruim

Olá a todos!!!
Nosso tema nesta semana é a “relação entre mães e babás”.
Quem assistiu ao programa no último domingo, pode conferir a história de mães que deram sorte com suas babás. Pode não ter sido na primeira tentativa, afinal, como em toda profissão, existem profissionais boas e outras nem tão boas assim.

Infelizmente, a probabilidade de acertar de primeira na escolha de uma babá não é muito grande, mas isto nem sempre é culpa da babá, e é preciso que os patrões entendam isto.

Quando se contrata uma pessoa para se colocar dentro de casa, há uma série de fatores que devem ser considerados. Em primeiro lugar, as referências desta profissional precisam ser checadas, existe uma fase de adaptação em relação à casa, às crianças e à rotina da família, e tudo isto deve ser levado em conta. O respeito mútuo na relação entre patrões e babá, e o vínculo que esta estabelece com as crianças são a chave de uma relação promissora.

Não podemos dizer que existe uma babá ideal, pois este “ideal” é um conceito muito relativo.  O que funciona numa família pode não funcionar na outra. Além disso, assim como não existem babás perfeitas, também não existem patrões perfeitos. O que existe são relações que podem dar certo e relações que podem não dar.

Mas é lógico que quando a gente contrata uma babá, nosso maior medo é que ela pareça ser uma pessoa perto da gente e se transforme em outra quando sozinha com as crianças. Isto acontece, basta prestar atenção aos noticiários da TV, mas não pode virar uma paranóia.

Para enriquecer um pouco mais toda esta discussão, separamos este artigo da Revista Crescer. Comecem lendo aqui no blog e depois cliquem no local indicado para continuar. Obrigada! Bjs, Clarissa.
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Os sinais de uma babá ruim
Nem sempre os pais acertam na escolha da profissional. Saiba os indícios de que as coisas não vão bem
Por Heloiza Camargo – Revista Crescer
Encontrar uma babá que se encaixe no perfil da sua família pode não ser fácil. E, depois de contratada, quando se pensa que a parte mais penosa já passou, alguns pais ainda enfrentam problemas ao perceberem que a babá escolhida por eles não foi a opção mais correta. Isso porque nem sempre a profissional corresponde àquilo que se esperava dela.

É importante ressaltar que nenhuma babá é perfeita, claro, pelo mesmo motivo que você também não é. Para começar, prestar atenção na criança é fundamental para saber se as coisas estão correndo bem: só quem conhece o seu filho será capaz de perceber alterações sensíveis de humor, por exemplo. Mesmo com tantos casos lamentáveis expostos na mídia, o problema mais comum envolvendo babás não é de agressão física, aquela que deixa marcas visíveis, mas sim de comportamento, de uma profissional negligente ou que não coloque em prática aquilo que os pais pediram.

E como perceber tudo isso? Elaboramos uma lista para ajudar a sua família.

- Crianças que apresentam um comportamento muito diferente daquele que tinham antes da chegada da profissional indicam que algo não está bem. Se o bebê, por exemplo, não parece feliz ao ver a babá ou tornou-se introspectivo e ansioso repentinamente. Uma profissional jamais substituirá o pai ou a mãe, mas é importante que ela seja afetuosa com a criança, que a trate com carinho. Caso isso não aconteça, é melhor contratar alguém que realmente goste do seu filho;

- Nada de segredo na relação de vocês: a babá não pode fazer mistérios sobre como foi o dia da criança. Da mesma forma, é preciso deixar bem claro, até com um manual, se for preciso, as regras que você quer que ela siga: horários para chegar, horários relacionados à alimentação, tipos de programas de TV que a criança e ela podem assistir, entre outros.

- Se a criança se machuca constantemente, principalmente em acidentes fáceis de evitar, pode ser um indício de negligencia da babá. A profissional precisa estar atenta ao seu filho e observá-lo mesmo enquanto ele dorme ou brinca;

- Seus pedidos não estão sendo atendidos? Uma babá jamais pode achar que sabe mais de uma criança do que os pais. Ela pode, claro, contribuir com ideias, sugestões, afinal passa bastante tempo com a criança, mas não deve ignorar as regras impostas por vocês. Além disso, contratar alguém com os hábitos muito diferentes dos da família requer uma período de adaptação maior. Descubra se você está disposto a ensinar a babá ou se prefere uma pessoa mais parecida com o perfil da família;

- A babá chega na sua casa frequentemente atrasada e sem motivo. Isso pode significar que ela não é totalmente de confiança, afinal deixa você na mão. É necessário que ela entenda a importância que tem para a rotina da casa e seja muito profissional, cumprindo sempre o combinado;

- Os pais têm de confiar na babá. Por isso, atos como mentira ou roubo não devem ser tolerados.

Mais dicas para uma convivência feliz (clique aqui para continuar lendo a matéria).

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#FICADICA
CORDVIDA REALIZA CURSO DE CUIDADOS COM O BEBÊ

Gestantes podem esclarecer dúvidas em curso gratuito no Shopping Eldorado
No próximo dia 14 de abril, as futuras mamães e papais vão poder participar de um curso gratuito com orientações sobre cuidados com o bebê, desde o nascimento até os primeiros meses em casa.
Organizado pela CordVida, banco de armazenamento de células tronco de cordão umbilical, o curso apresentará didaticamente temas associados ao parto, à amamentação, ao banho, ao choro e sono do bebê, além de questões relacionadas à coleta de sangue do cordão umbilical, esclarecendo dúvidas, muitas vezes, não abordadas no consultório médico.
Para participar do evento, os interessados devem confirmar presença até 12/04/12 pelo email [email protected] ou pelo telefone 0800 707 2673. Os inscritos poderão participar de sorteios de brindes e benefícios. As vagas são limitadas.

Serviço:
Data: 14 de abril de 2012 – sábado de 8h45 às 12h
Local: Cinemark – Shopping Eldorado - Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros – SP


segunda-feira, 26 de março de 2012

O Lado Sério dos Brinquedos - por Débora Emílio*

O Lado Sério dos Brinquedos
Por Débora Emílio,
enviada especial  do Papo de Mãe a Buffalo, NY (EUA)*


Em um pequeno sobrado na pacata East Aurora, cidade do estado de Nova York, localizada a 45 minutos da vizinha Niagara Falls, a dona de casa Teri Hassek vive com o seu marido e os dois filhos, Gavin, de 2 anos, e Jackson, de apenas 5 meses. Teri, que tem 28 anos, deixou o emprego para cuidar dos filhos e, enquanto o seu marido Jamie, que é militar, está fora trabalhando, ela se desdobra para cuidar de seus pequenos.

quinta-feira, 22 de março de 2012

O relacionamento entre mães e babás é o tema do programa deste domingo!


     

      O Papo de Mãe deste domingo vai falar de um assunto que muitas mães já pediram para abordarmos aqui: a relação com as babás!
      Será que existe uma receita da babá ideal? Será que é uma questão de sorte? E os cursos para babás, será que são realmente necessários?
     Para responder esta e outras questões, Mariana Kotscho e Roberta Manreza recebem mães, babás e especialistas, entre eles o Dr. Jorge Huberman, neonatologista e pediatra, e a psicóloga Taluana Adjuto, dona de uma agência de babás. Você vai conhecer também a história da babá Rosânia Carneiro, que hoje está estudando pedagogia.
     Nas reportagens, Rosangela Santos mostra como funciona um curso para babás, o que elas aprendem e como está o mercado de trabalho para estas profissionais. Mariana Verdelho bate um papo com um motorista que virou uma verdadeira babá dos filhos de seus patrões. E Pedrinho Tonelada bate um papo pelas ruas de São Paulo.
      Após o programa, converse conosco pelo chat até as 21 horas. Acompanhe as postagens do blog ao longo da semana assinando nosso Feed. Siga também o Papo de Mãe pelo twitter (@papodemae) e curta a nossa fan page no Facebook (Programa Papo de Mãe II).
     Papo de Mãe é um programa imperdível e fundamental para quem vive as dores e as delícias da vida em família. Informal com informação. Emocionante. Interativo. E com muita prestação de serviço. Neste domingo, 25/03/2012, às 19 horas, na TV Brasil.










ATENÇÃO: O Programa Papo de Mãe é gravado. As perguntas dos internautas foram previamente enviadas por e-mail ou feitas na hora da gravação via facebook. Se você deseja fazer uma pergunta referente ao tema deste programa participe do chat ou envie sua mensagem para [email protected]. Obrigada.

quarta-feira, 21 de março de 2012

21/3 - Dia Internacional da Síndrome de Down


No Brasil, o governo começa a definir a partir de hoje  o Manual de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down, que vai orientar profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e prestar esclarecimentos sobre como proceder quanto ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das pessoas com a deficiência.
O texto, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, está publicado na edição desta quarta do Diário Oficial da União. A cartilha foi elaborada com o apoio do SUS, que forneceu dados sobre o atendimento e a qualificação de profissionais e equipes públicas.
As consultas já foram abertas e as sugestões podem ser encaminhadas pela população ou por instituições de saúde ao Ministério da Saúde. As informações serão publicadas no site da instituição, que receberá as mensagens até o dia 20 de abril pelo endereço [email protected].
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, explica que a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição humana geneticamente determinada. "Com base neste enfoque e depois de um amplo estudo, lançamos este manual. O objetivo é o de oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com Síndrome de Down, nos diferentes pontos de atenção da rede do SUS", afirma.
A Secretaria de Atenção à Saúde coordenará a avaliação das propostas apresentadas e também será responsável pela elaboração da versão final do texto. Depois de aprovado pelo Ministério, a publicação com instruções e normas terá vigência em todo o território nacional.
No Brasil há cerca de 4,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, sendo 300 mil delas com Síndrome de Down, segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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#FICADICA
O Papo de Mãe já fez um programa sobre o tema. Clicando aqui vocês podem conferir as postagens feitas por ocasião da exibição do programa sobre Síndrome de Down.


terça-feira, 20 de março de 2012

Avós de primeira viagem: A Avó Coragem*

Segue agora para vocês o belo texto lido por Lídia Aratangy ao final do programa deste último domingo.


  A Avó Coragem
Por Lídia Aratangy e Leonardo Posternak
Para além do clima de leveza e bom-humor com que temos nos referido às avós ao longo de todo o nosso livro, gostaríamos de ressaltar o profundo respeito e a sincera admiração com que encaramos a figura da avó. Fomos inúmeras vezes testemunhas da coragem e sabedoria dessas heroínas anônimas, que juntam os cacos de famílias estilhaçadas e, com a solda feita de sua persistência, conseguem recompor um vitral.
         Como a personagem de Bertold Brecht (Mãe Coragem), essas matriarcas carregam em seus carrinhos de mão a memória e as relíquias da família, no desejo incansável de unir gerações através da crônica dos antepassados, de cuja lembrança se fazem depositárias.
Sua força é, muitas vezes, a última a esmorecer diante das dificuldades e dramas por que passam as famílias.  Mais de uma vez vimos pais e mães, os mais modernos e letrados, tornarem-se pequenos e humildes diante de uma avó, imigrante e semianalfabeta, a cuja intuição e presença de espírito deviam a vida de um filho pequeno.
          Mais do que admiração e respeito, sentimos pelos avós um afeto sincero e profundo.  Gostamos dos avós.  Esta afirmação pode soar preconceituosa ou, no mínimo, tendenciosa. Mas não é mais preconceituosa do que o clichê  “os avós estragam os netos”. 
         Gostamos dos nossos avós. Durante o processo de criação  deste livro, nós nos referimos inúmeras vezes aos fantásticos avós com que cada um de nós foi agraciado. Com certeza isto tinge de cores especiais a tela onde nossas lembranças são registradas. 
         Como pediatra e psicanalista, acreditamos que o bebê se faz sujeito a partir da trama das relações familiares, emolduradas pela história anterior ao seu nascimento.  Por meio do mágico contato entre avós e netos, essa história se reafirma e se faz viva, num enredo que transcende os personagens reais e ignora solenemente o fato de uma avó ser intrusiva ou distante, de um avô ter mais ou menos jogo de cintura.

***
* Trecho extraído do "Livro dos Avós: na casa dos avós é sempre domingo?" de Lídia Aratangy e Leonardo Posternak, especialistas convidados do Programa Papo de Mãe sobre "avós de primeira viagem", exibido em 18.03.2012.

Avós de primeira viagem: dicas de leitura


Olá!!!
Esta semana nosso tema é "avós de primeira viagem", e para dar início às postagens, que tal algumas dicas de leitura? #ficadica


sexta-feira, 16 de março de 2012

Avós de primeira viagem é o tema deste domingo!

       No programa do último domingo conversamos com mães de primeira viagem. Agora, chegou a hora de conversarmos com os avós: o Papo de Mãe deste domingo é sobre AVÓS DE PRIMEIRA VIAGEM.

      Vamos conhecer vovós e vovôs muito corujas e saber o que mudou na vida deles com a chegada do primeiro neto. E para nos orientar nesta conversa, Mariana Kotscho e Roberta Manreza recebem a  psicoterapeuta Lídia Aratangy e o pediatra Dr. Leonardo Posternak, autores do "Livro do Avós : na casa dos avós é sempre domingo?”
     A partir deste domingo, o programa conta com a presença da responsável pelo o blog e redes sociais do programa, Clarissa Meyer, que vai trazer para a gente as dúvidas e os comentários dos internautas*. Tem ainda reportagens especiais de Rosangela Santos, Davi de Almeida e Pedrinho Tonelada.
    Após o programa, converse conosco pelo chat até as 21 horas. Acompanhe as postagens do blog ao longo da semana assinando nosso Feed. Siga também o Papo de Mãe pelo twitter (@papodemae) e curta a nossa fan page no Facebook (Programa Papo de Mãe II).
    Papo de Mãe é um programa imperdível e fundamental para quem vive as dores e as delícias da vida em família. Informal com informação. Emocionante. Interativo. E com muita prestação de serviço. Neste domingo, 18/03/2012, às 19 horas, na TV Brasil.









* O Programa Papo de Mãe é gravado. As perguntas dos internautas foram previamente enviadas por e-mail ou feitas na hora da gravação via facebook. Se você deseja fazer uma pergunta referente ao tema deste programa participe do chat ou envie sua mensagem para [email protected]. Obrigada.

quinta-feira, 15 de março de 2012

S.O.S. PAPO DE MÃE


Olá!
Hoje é dia de “SOS PAPO DE MÃE”! Aqui você faz sua pergunta  ao especialista que participou do programa e envia para [email protected]. Nós encaminhamos seu e-mail, o especialista responde e a gente publica as perguntas selecionadas. Temos vários assuntos e vários colaboradores respondendo. Confiram!

INTERVALO ENTRE MAMADAS
Sou a avó da Maria Fernanda, que fez um mês ontem, minha filha assiste sempre este programa e é mãe de primeira viagem. Ela gostaria de saber quando que o bebê passa a mamar de 3 em 3 horas?
Dra. Jane Szmid, pediatra (programa “mães de primeira viagem”): Não existe um tempo igual para todos os bebês. Orientamos amamentar sob livre demanda, o que significa amamentar quando o bebê mostrar vontade (sugar a mão ou dedo, procurar com a boca movendo a cabeça para os lados, chorar ... ).

terça-feira, 13 de março de 2012

Mães de primeira viagem: relato sobre amamentação

Olá!
Nosso programa deste último domingo foi sobre “mães de primeira viagem”. Durante o programa, várias dúvidas puderam ser esclarecidas e outras levantadas. O bom de trocar experiência é que a gente tem sempre alguma coisa nova para aprender e outra para ensinar, não é verdade? É por isso que papo de mãe costuma não ter fim, pois a gente vai emendando um assunto no outro, e no outro... rsrs

quinta-feira, 8 de março de 2012

8 de março - DIA INTERNACIONAL DA MULHER!!!


Tem sempre uma polêmica em torno do dia da mulher. E, enquanto houver desigualdade, acho que tem que ter este dia sim. Sim porque, em geral, os salários das mulheres ainda são inferiores. Sim, e ainda mais grave, porque muitas mulheres ainda são agredidas e assassinadas todos os dias por seus companheiros - principalmente aqui no Brasil. Quem sabe um dia, quando de fato houver igualdade e justiça, nã...o seja mais necessário existir o dia da mulher. Convido a todos para assistirem em nossos arquivos o programa "violência doméstica" com participações de Maria da Penha e Natalia Just. Lembrando que, muitas vezes, a violência emocional e moral pode ser pior do que a física. E que esta violência costuma ser velada - o que faz com que mulheres sofram caladas. Confiram arquivos na coluna da esquerda. bjs! Mariana Kotscho
PARABÉNS A TODAS AS MULHERES DO MUNDO!!!

Dislexia: o que ajuda a criança disléxica em casa

 1 - Dividir a lição em partes para cansar menos e a produção ser maior.
 2 - Alguém estar ao lado para ler os enunciados ou explicá-los, caso a criança tenha dúvidas.
 3 - Dividir a leitura de livros com a criança: a criança lê uma parte a mãe (ou pai irmão, etc.) outra, depois a criança novamente. Começar a leitura do livro muito antes da data da avaliação para se ter tempo para a leitura de pequenas partes por vez.

quarta-feira, 7 de março de 2012

DISLEXIA: o que é? E como é feito o diagnóstico?

A DISLEXIA pode se apresentar quando uma criança saudável, inteligente, com estímulos sócio culturais adequados e sem problemas de ordem sensorial ou emocional, tem uma dificuldade acima do comum em aprender a ler.
O ideal é realizar o diagnóstico da DISLEXIA o mais cedo possível, para amenizar ou evitar um comprometimento social e emocional do indivíduo ao longo da sua vida, e, ainda, minimizando os aspectos da dificuldade de aprendizagem.

A dislexia é persistente, mas não é uma incapacidade e sim uma dificuldade a ser vencida com sucesso.


terça-feira, 6 de março de 2012

TDAH: Mitos e suas consequências

O Conhecimento acerca do TDAH tem sido cercado de idéias falsas, desprovidas de embasamento científico.
A Ciência, na sua busca pelo conhecimento da natureza, faz exigência de alguns critérios e usa de rigor para assegurar que um determinado acontecimento é uma verdade científica.
Importante lembrar que, diante de um fato isolado observado, não devemos apressadamente inferir que o fato antecedente gerou o fato posterior até que várias repetições do fenômeno em circunstâncias idênticas tenham se repetido, e que se possa estabelecer um vínculo lógico entre os acontecimentos em jogo. Outra exigência da Ciência é que, sempre que possível, o fenômeno possa ser repetido empíricamente.
Vamos examinar em seguida algumas falsas crenças que as pessoas têm mantido em relação ao TDAH.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Aplicação do treinamento da Meditação no controle do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade

Por Rubens Maciel*

O homem, adulto ou criança, sempre sofreu com a dificuldade em manter sua atenção focada e em conter sua impulsividade, entretanto, as condições sociais da sociedade atual acentuam bastante estas disposições. Em nossa compreensão estas tendências estão também relacionadas com o sentimento de insatisfação que faz parte da natureza humana. Assim, a principal busca do homem é por felicidade, seja de forma que implique projetos éticos ou de conforto e segurança, ou na forma do prazer imediato, consumista, egoísta e inconsequente.
Há décadas atrás, em um mercado de produção, o homem continha seus desejos e impulsos, visando criar um patrimônio para a segurança de sua família. Os laços sociais e familiares eram mais estáveis e o sentimento de inclusão e apoio era mais intenso. Quando a sociedade passa para o modelo de consumo, a nova ordem é buscar a satisfação dos desejos da forma mais imediata possível e a competição e o egoísmo se intensificaram. O indivíduo passa a identificar a felicidade nos objetos externos, na posse e no seu status social e profissional. A publicidade cria slogans como “venha ser feliz”, associado a uma rede de lojas de departamentos. As instituições, como a Igreja e a política caíram em descrédito debilitando nossa confiança nos antigos valores, e nos parece que o individualismo e o hedonismo ascenderam aos valores mais buscados na atual sociedade de consumo.
O sentimento de solidão e desamparo típico das grandes metrópoles pode ser verificado, entre tantos outros exemplos, no recente fenômeno estudado nos EUA sobre o sentimento de se sentir excluído denominado FOMO (fear of missing out). Jovens e adultos que ficam freneticamente conectados em suas redes sociais ou celulares procurando saber o que seus amigos estão fazendo, sempre com o medo de estarem perdendo o melhor que possa estar acontecendo naquele momento.
Em uma sociedade que adota como slogan “tempo é dinheiro” (tempo não é dinheiro, tempo é o tecido de nossas vidas), a busca por informações e competências se tornou obsessiva. As crianças que por sua natureza necessitam de um tempo maior para elaborarem a compreensão do mundo, são levadas desde cedo a fazer cursos de línguas, informática ou esportes acreditando que deverão preparar-se para um mundo de competição feroz. Os adultos também são estimulados a possuírem varias competências para manterem seus empregos. Todas estas condições propiciam uma mente inquieta com forte tendência para fugir de nosso controle, alem de aumentar nosso estresse crônico. 
Este cenário é o pano de fundo onde vivem os adultos e principalmente as crianças, que por falta de capacidade elaborativa, assumem este modo de vida de forma não crítica e como sendo a única forma de vida. Vivemos uma vida com pressa, competitiva e individualista, onde os valores são externos a elas, onde não se estimula a introspecção e autoconhecimento, onde não há mais confiança em valores éticos e espirituais.
Estão dadas as condições para a intensificação dos hábitos que estimulam as tendências à distração e a agitação assim como podem agravar os sintomas de quem está diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.
A indústria farmacêutica.
A indústria farmacêutica assumiu o lugar daquela que tem as respostas, químicas, fáceis e imediatas, para as dores da existência. A popularidade das drogas para ansiedade, depressão e o Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH) “parece” representar um pequeno preço a ser pago para conter os sintomas das doenças de fundo emocional. Esta abordagem materialista é muito rentável para a indústria farmacêutica, mas profundamente debilitante para os indivíduos que se tornam dependentes dela. Não queremos dizer que estas medicações não sejam uteis, especialmente para combater os sintomas mais severos, mas eles não curam, simplesmente aliviam os sintomas, podendo levar a dependência física e psíquica. Portanto quanto mais cedo pudermos oferecer aos pacientes outros métodos para a manutenção do equilíbrio e foco da atenção, melhor será para todos.
O desenvolvimento da capacidade de atenção.
A mente não treinada assemelha-se a uma garrafa cheia de água e lama em constante agitação. Nada podemos ver com clareza nestas condições, entretanto, se a agitação parar, a lama repousa no fundo e podemos então ver com clareza através da água límpida. Isto é o que a Meditação nos oferece, acalmar a mente e desenvolver nossa atenção para podermos ver com mais clareza.
A mente não apaziguada está sempre em busca de estímulos. Trabalha, estuda, acessa a Internet, fala ao celular e nas redes sociais, e ainda mantém ligada uma TV com 60 canais e vai passando um por um, tudo ao mesmo tempo. Enquanto faz tudo isto está pensando no programa do final de semana ou no treino que irá fazer na academia.
No Ocidente poucos sabem como treinar a mente, apaziguá-la, focar e manter a atenção.  Isto é possível através da prática da Meditação. Há tempos que a medicina chinesa é adotada no Ocidente pela constatação de seu valor terapêutico. Os ensinamentos da psicologia hindu e budista também vem sendo incorporados às sociedades ocidentais nas ultimas décadas. Apesar da prática da Meditação ter origem na Índia e no Budismo, elas são acessíveis a qualquer pessoa independente de sua orientação religiosa ou filosófica.
As práticas de Meditação desenvolvidas no Ocidente têm sido utilizadas como método de tratamento e prevenção de transtornos emocionais como depressão, ansiedade, impulsividade, e redução do estresse, assim como no controle da hipertensão arterial, e muitos outros problemas de saúde e aprendizado.  Seus benefícios têm estimulado os profissionais de saúde a adotar a meditação como um método complementar de tratamento e despertado o interesse da comunidade científica mundial no sentido de comprovar seus efeitos e explicar seus possíveis mecanismos de ação na manutenção e recuperação da saúde. Atualmente desenvolvemos um programa de atenção aos funcionários e pacientes do Centro de Saúde Geraldo de Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP.
Nós podemos, sistematicamente, otimizar nossa capacidade de atenção, reforçando esta habilidade mental da mesma forma que trabalhamos os músculos de nosso corpo. A mente destreinada oscila entre a agitação e o tédio, a inquietação e o enfado. Este treinamento chamado de Shamata é o caminho do desenvolvimento da atenção que culmina em uma atenção que pode ser sustentada, sem esforço algum, durante muitas horas. O treino da atenção, por intermédio da Meditação, tem trazido uma quantidade enorme de benefícios para as pessoas que sofrem os efeitos doentios da vida moderna como  ansiedade, consumismo e ritmo acelerado.
Quando a atenção está comprometida, ela se distancia de tudo o que fazemos e, quando é bem focada, ela aperfeiçoa tudo o que fazemos. A prática do Shamata não requer nenhuma filiação ou concepção religiosa ou ideológica. Ela é a chave para o equilíbrio mental, cujos benefícios são acessíveis a qualquer pessoa que persevera em sua prática.
A faculdade da atenção nos afeta de várias maneiras. Nossa percepção da realidade está relacionada bem de perto com o foco de nossa atenção. Somente àquilo que prestamos atenção nos parece real, enquanto que o que ignoramos, não importa o quão importante possa ser, se transforma em algo insignificante. A realidade que se nos apresenta não é tanto aquilo que existe, mas sim aqueles aspectos do mundo nos quais centramos nossa atenção.
A atenção tem um profundo impacto no caráter e no comportamento ético. A capacidade de trazer de volta, constante e voluntariamente, uma atenção divagante é a principal raiz do julgamento, do caráter e da vontade.
Os grandes gênios das ciências, da musica, dos esportes primam por sua capacidade de sustentar voluntariamente a atenção. Para a realização de uma grande obra é imprescindível uma extraordinária capacidade de focar a atenção com um alto grau de clareza, por longos períodos de tempo.
Estudos científicos sobre a meditação.
A meditação tem sido amplamente estudada e aplicada no âmbito da saúde, da educação, dos esportes e até na criminologia.
A profusão de estudos sobre os benefícios da meditação realizados na América do Norte, Europa e Ásia, pode ser encontrada em um dos mais importantes sites de referências científicas sobre saúde denominado PubMed. No Brasil instituições de ensino e pesquisa com a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Hospital Albert Einstein, Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade de Brasília entre outras vem estudando os benefícios desta técnica.
No Brasil, o plano de política nacional de práticas integrativas e complementares do SUS, apoiado pela Organização Mundial da Saúde, oficializou a implantação da meditação como método complementar para a melhoria da qualidade de vida dos usuários do Sistema e, atualmente são oferecidas práticas de meditação em alguns hospitais e postos de saúde.

A prática da meditação tem efeito sobre o sistema endócrino reduzindo a produção do cortisol, hormônio diretamente associado ao estresse; sobre o sistema neurológico aumentando a produção de endorfinas e melhorando o funcionamento de regiões do cérebro responsáveis pelo sentimento de bem-estar, assim como mudar o padrão básico da frequência cerebral que passa atuar com frequência mais baixas o que proporciona maior capacidade cognitiva, criatividade e atenção; o sistema imunológico é beneficiado na medida em que com a redução do estresse ele passa a funcionar melhor.

A mente aquietada e focada diminui os pensamentos obsessivos e autorreferentes, tem ação direta sobre a impulsividade, aumenta o senso de responsabilidade pessoal, melhora a autoestima e as relações interpessoais e melhora o estado de humor. Pesquisas confirmam que meditadores que praticam a anos diminuem visitas ao médico e hospitalizações em até 70%, e que há mudanças estruturais positivas em algumas regiões do cérebro, principalmente àquelas relacionadas a atenção.
Meditação nas escolas.
A prática da meditação nas escolas é altamente recomendável. A técnica é bastante simples e pode ser administrada em grupos. Professores e facilitadores que adquiram o conhecimento e aprendam a prática podem administrá-la a seus alunos utilizando apenas 10 minutos por dia com excelentes resultados.
Os principais efeitos surgem logo nas primeiras sessões, e se pode esperar uma grande diminuição da agitação e ansiedade e um foco inicialmente voltado para as próprias emoções, desejos, expectativas e comportamento. Uma diminuição da impulsividade e do autocontrole também são encontrados em um breve espaço de tempo. A Atenção Focada e Sustentada é alcançada paulatinamente com a prática constante.
OBS: grifos nossos.
* Rubens Maciel é psicanalista, Doutor pela Faculdade de Saúde Pública da USP, Pós-doutorando em Psicobiologia na UNIFESP, Instrutor de Técnicas Meditativas no Centro de Saúde  da Faculdade de Saúde Pública da USP, Member of the Shambhala International Meditation Center, Pesquisador pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, Colaborador no Serviço de Promoção de Saúde do HCFMUSP e Professor universitário. Participou do Papo de Mãe sobre Déficit de Atenção e Hiperatividade como especialista convidado. Site: www.rubensmaciel.com.br. E-mail: [email protected]

ATENÇÃO!
Clique aqui para acessar o vídeo em que o Dr. Rubens explica como meditar.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Neste domingo: Déficit de atenção e hiperatividade é o tema do nosso programa!

A pedido de muitos telespectadores o Papo de Mãe retoma neste domingo um assunto que parece ter virado moda: déficit de atenção e hiperatividade.

O TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (ou DDA - Distúrbio do Déficit de Atenção), é um transtorno que afeta de 3 a 6% das crianças em idade escolar. Os sintomas são vários: desatenção, inquietude, impulsividade, hiperatividade, dificuldade de concentração, entre outros.

Participam do papo o neurologista infantil Erasmo Casella, coordenador do Ambulatório de Transtornos da Aprendizagem do HC-USP; a psicopedagoga Sulamy Castelo Branco, especialista em aprendizagem; a neuropsicóloga Maria Inez Ocaña De Luca, especialista em dislexia; e o psicanalista Rubens Maciel, que desenvolve um trabalho com ajuda da meditação.

Após o programa, até às 21 horas, converse conosco pelo chat aqui no blog. Durante a semana, acompanhe as nossas postagens sobre o tema. Siga o programa pelo Twitter (@papodemae)e curta nossa página no Facebook (Programa Papo de Mãe II). Assine também o nosso FEED para receber as nossas atualizações por e-mail e torne-se nosso seguidor. E para entrar em contato com a nossa equipe escreva para [email protected].

Papo de Mãe é um programa fundamental para quem vive as dores e as delícias da vida em família. Informal com informação. Emocionante. Interativo. E com muita prestação de serviço. Neste domingo, 03/03/12 às 7 da noite, na Tv Brasil.