• De acordo com uma pesquisa feita por médicos do hospital Pró Criança Cardíaca, no Rio de Janeiro, 53,2% dos jovens e crianças têm excesso de gorduras no sangue; 2% são hipertensos; e 7,5% estão acima do peso.
• Dados do Instituto do Coração apontam que cerca de 10% das crianças no Brasil têm colesterol alto. De acordo com pesquisa feita pela Unicamp com 1.937 crianças e adolescentes entre 2 e 19 anos, 44% dos entrevistados tinham níveis alterados de colesterol. Nos Estados Unidos, este número chega a 50% em alguns estados americanos.
• Por conta da epidemia de obesidade que já atinge cerca de 30% das crianças americanas, a Academia Americana de Pediatria divulgou novas diretrizes e tem recomendado atenção aos níveis de colesterol em crianças a partir dos 2 anos de idade. Além disto, os pediatras sugerem a prescrição de estatina, remédio para combater o colesterol, a pacientes a partir dos 8 anos de idade (mas esta recomendação tem gerado polêmica!).
• No Brasil, cerca de 30 milhões de brasileiros são hipertensos e desse total 19% são crianças, adolescentes e adultos com idade inferior a 34 anos. A doença, antes associada ao envelhecimento, está atingindo faixas etárias cada vez mais jovens. Estima-se que cerca de 5% das crianças sofram deste mal.
• Segundo estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde cerca de 12% das crianças apresentam algum tipo de transtorno emocional como estresse, depressão e síndrome do pânico. Estes problemas podem afetar a qualidade de vida do indivíduo e, se não tratados, estenderem-se até a idade adulta.
• Outro problema comum em crianças é a enxaqueca. Trata-se de uma doença benigna e hereditária que pode afetar pessoas desde muito cedo. Durante uma crise, além da dor intensa, podem ocorrer distúrbios visuais, maior sensibilidade à luz e ao barulho, náuseas e vômitos. As crises frequentes podem prejudicar o desempenho escolar e afetar até mesmo o convívio social dos pequenos. Por isto é importante que toda criança com dor de cabeça frequente seja encaminhada a um especialista para o devido diagnóstico e tratamento.
Fonte: Programa Papo de Mãe – 28.08.2011
Um comentário:
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Parabéns pelo trabalho!
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