Para o educador Rubem Alves, “quem brinca não quer chegar a lugar nenhum - já chegou”. E foi com esta frase que o Papo de Mãe deu início ao programa “Brinquedo, brincar, brincadeira”, tema do programa deste último domingo e das nossas postagens aqui no blog durante esta semana.
Brincar é um direito de toda a criança e reconhecido internacionalmente pela ONU. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente também assegura este direito.
A brincadeira é um ato de aprendizagem e uma forma de comunicação, por meio da qual a criança desenvolve a criatividade, aprende a se relacionar, a criar e respeitar regras. É através da brincadeira também que a criança reproduz seu cotidiano e consegue, por vezes, lidar com conflitos e sofrimentos de uma maneira menos dolorosa - como é o caso de crianças que precisam passar por longos períodos de tratamento médico, por exemplo.
Entretanto, não se pode confundir o ato de brincar com a quantidade de brinquedos. Para brincar, a criança não precisa de muitos brinquedos, apenas de materiais que sejam seguros e estimulem a sua criatividade. Infelizmente, hoje em dia, por questões de segurança, as crianças dificilmente têm a opção de brincar nas ruas, como se fazia antigamente. A conseqüência disto é que muitas acabam tendo mais brinquedos do que na verdade precisam.
Durante o programa, além das mamães e seus filhos, pudemos conferir as dicas da educadora Maria Amélia Pinho Pereira, conhecida como Péo, dona de uma escola que prioriza o brincar.
Na reportagem de Rosângela Santos conhecemos o Instituto Brincante, que promove a formação de jovens brincantes na faixa etária de 15 a 25 anos, com aulas de dança e percussão gratuitas. Para maiores informações, basta acessar o site: http://www.teatrobrincante.com.br/
E por falar em tempo para brincar, a Associação Americana de Pediatria já fez um alerta sobre a importância das brincadeiras e a necessidade de tempo livre para as crianças. A autora do livro “Einstein teve tempo para brincar”, Kathy Hirsh-Pasek, acredita que os pais precisam deixar os filhos mais livres. Na visão da escritora americana, a criança de hoje brinca pouco e corre o risco de virar um adulto mais ansioso e menos criativo.
O ato de brincar é tão importante na vida de uma criança que existe até uma organização internacional que defende esse direito em 50 países. No Brasil, a IPA - Associação Brasileira pelo Direito de Brincar existe desde 1997 e tem como missão promover o direito de crianças e jovens de ter acesso a atividades lúdicas e culturais. Para a associação, brincar é a melhor maneira de assegurar o máximo potencial de desenvolvimento de cada indivíduo. Brincar estimula a criatividade e o desenvolvimento emocional, cognitivo e físico da criança e do adolescente como um todo, independentemente do seu grau de capacidade. Para saber mais sobre a IPA acesse: http://www.ipadireitodebrincar.org.br/.
Brincar é um direito de toda a criança e reconhecido internacionalmente pela ONU. No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente também assegura este direito.
A brincadeira é um ato de aprendizagem e uma forma de comunicação, por meio da qual a criança desenvolve a criatividade, aprende a se relacionar, a criar e respeitar regras. É através da brincadeira também que a criança reproduz seu cotidiano e consegue, por vezes, lidar com conflitos e sofrimentos de uma maneira menos dolorosa - como é o caso de crianças que precisam passar por longos períodos de tratamento médico, por exemplo.
Entretanto, não se pode confundir o ato de brincar com a quantidade de brinquedos. Para brincar, a criança não precisa de muitos brinquedos, apenas de materiais que sejam seguros e estimulem a sua criatividade. Infelizmente, hoje em dia, por questões de segurança, as crianças dificilmente têm a opção de brincar nas ruas, como se fazia antigamente. A conseqüência disto é que muitas acabam tendo mais brinquedos do que na verdade precisam.
Durante o programa, além das mamães e seus filhos, pudemos conferir as dicas da educadora Maria Amélia Pinho Pereira, conhecida como Péo, dona de uma escola que prioriza o brincar.
Na reportagem de Rosângela Santos conhecemos o Instituto Brincante, que promove a formação de jovens brincantes na faixa etária de 15 a 25 anos, com aulas de dança e percussão gratuitas. Para maiores informações, basta acessar o site: http://www.teatrobrincante.com.br/
E por falar em tempo para brincar, a Associação Americana de Pediatria já fez um alerta sobre a importância das brincadeiras e a necessidade de tempo livre para as crianças. A autora do livro “Einstein teve tempo para brincar”, Kathy Hirsh-Pasek, acredita que os pais precisam deixar os filhos mais livres. Na visão da escritora americana, a criança de hoje brinca pouco e corre o risco de virar um adulto mais ansioso e menos criativo.
O ato de brincar é tão importante na vida de uma criança que existe até uma organização internacional que defende esse direito em 50 países. No Brasil, a IPA - Associação Brasileira pelo Direito de Brincar existe desde 1997 e tem como missão promover o direito de crianças e jovens de ter acesso a atividades lúdicas e culturais. Para a associação, brincar é a melhor maneira de assegurar o máximo potencial de desenvolvimento de cada indivíduo. Brincar estimula a criatividade e o desenvolvimento emocional, cognitivo e físico da criança e do adolescente como um todo, independentemente do seu grau de capacidade. Para saber mais sobre a IPA acesse: http://www.ipadireitodebrincar.org.br/.
Bom, pessoal, por hoje é isto. Mas amanhã tem mais. Não percam a entrevista exclusiva que Davi de Almeida fez com Paulo Tatit, músico do Grupo Palavra Cantada, no quadro “a vez do pai”.
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"Você aprende mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeirado que em uma vida inteira de conversação." (Platão)
Um comentário:
Papo de Mãe é nota mil!!!!
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