Olá!
Quem assistiu ao programa deste último domingo pode conferir que o papo estava muito interessante. Conversamos a respeito de métodos convencionais e não convencionais de tratamento (terapias alternativas).
O que muita gente não sabe é que, hoje em dia, é possível o acesso gratuito à medicina alternativa. Isto mesmo. Embora esta possibilidade não seja novidade, pois já era oferecida de maneira tímida pelo SUS, graças à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), criada em 2006 e aprovada pela Portaria nº 971 do Ministério da Saúde, uma parcela muito maior da população pode hoje se beneficiar deste tipo de tratamento. Para se ter uma idéia, em 2000, foram realizadas 257.508 consultas em homeopatia. Já em 2007, foram 312.533.
O campo das Práticas Integrativas e Complementares contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa (conforme WHO, 2002). Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado. “Com a institucionalização das práticas não convencionais no SUS, muitos Estados e Municípios tiveram suas ações fortalecidas. A PNPIC prioriza a promoção da saúde e promove acesso da população a práticas antes restritas a área privada”, analisa Carmem De Simoni, coordenadora da PNPIC.
Além disso, em 2006, o Ministério da Saúde criou a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que financiará seis novos medicamentos fitoterápicos neste ano. A partir de 2010, os postos de saúde poderão oferecer fármacos produzidos à base de alcachofra, aroeira, cáscara sagrada, garra do diabo, isoflavona da soja e unha de gato. Com isso, o número de fitoterápicos financiados pelo SUS passa de dois (espinheira santa e guaco) para oito. Os novos produtos – preparados a partir de plantas medicinais – são indicados para o tratamento de problemas como prisão de ventre, inflamações, artrite reumatóide e sintomas do climatério. Para saber mais sobre os novos fitoterápicos, clique aqui.
Fonte: www.saude.gov.br
Por enquanto é isto. No decorrer da semana ainda falaremos um pouco mais sobre tratamentos alternativos. Não deixem de visitar o nosso blog!!!!
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Um grande beijo e até mais!!!
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